27 de setembro de 2007

anno Domini

Literalmente “ano do Senhor".
Expressão latina que se usa abreviada (A.D.), para designar os anos da "Era Cristã" ou "Era Comum" (esta última designação, para satisfação dos laicos), com o mesmo significado que depois de Cristo ou na forma abreviada d.C.
Em oposição se usa a abreviatura a.C. para os anos antes de Cristo ou antes da “Era Comum”.

A cronologia anno Domini, hoje adoptada como critério de uniformização, é um dado adquirido nas nossas vidas (até em países não cristãos), seguindo o acerto dado pelo Papa Gregório XIII (07.01.1502 - 10.04.1585), em substituição da mal ajustada cronologia Juliana instituída no tempo de Júlio César (13.06.100 a.C. - 15.03.44 a.C.).

A designação anno Domini pode ainda ser substituída por Anno Domini Nostri Iesu Christi ("Ano de Nosso Senhor Jesus Cristo") ou mais comummente por “na era da Graça”… “Aos tantos dos tantos do ano da Graça de tal…”, como referência ao calendário Gregoriano.

Também naquela fase de mundialização Portugal esteve entre os primeiros na Europa a adoptar o novo calendário.

Na história dos Serviços Veterinários Lusitanos, particularmente da Saúde Animal o calendário necessita de um novo ajuste: 2007 passa a ser o primeiro da Era Pina, pelo que a este nível o calendário Gregoriano passará a ter dois períodos distintos, o anno domini a.p. e anno domini d.p., respectivamente antes e depois de Pina.

A fazer fé nas conversas de corredor da Direcção-Geral de Veterinária e nos desabafos de muitos colegas que trabalham naquela que era uma instituição de referência da profissão…

26 de setembro de 2007

MAIS VALE PREVENIR DO QUE REMEDIAR


A Comissão da União Europeia (UE) anunciou uma nova “Estratégia para a Saúde Animal” para 2007-2013, sob o lema PREVENTION IS BETTER THEN CURE, ao Conselho, Parlamento Europeu, Comités Económico e Social e das Regiões.

O processo decorre de uma avaliação independente da “Política Comunitária para a Saúde Animal” (cujo impacto nunca foi, infelizmente, visionado em Portugal), apontando para uma nova estratégia.

A leitura aconselha-se aos: Directriz de Serviços de Planeamento (mpinto@dgv.min-agricultura.pt), Director de Serviços de Saúde e Protecção Animal (pinafonseca@dgv.min-agricultura.pt), Directriz de Serviços de Medicamentos e Produtos Veterinários (sveiga@dgv.min-agricultura.pt), Director de Serviços de Higiene Pública Veterinária (miguelcardo@dgv.min-agricultura.pt), Directores de Serviços Veterinários Regionais, Chefes de Divisão de Sistemas de Informação e Documentação (Rydin@dgv.min-agricultura.pt), de Identificação Animal, Registo e Licenciamento de Explorações (jjsousa@dgv.min-agricultura.pt), de Profilaxia e Polícia Sanitária (ramador@dgv.min-agricultura.pt), de Inspecção Hígio-Sanitária dos Produtos de Origem Animal (dmendonca@dgv.min-agricultura.pt) e todos os Chefes de Divisão de Intervenção Veterinária… Acham que posso ter esperança?

A estratégia proposta funda-se nas orientações da Organização Mundial para a Saúde Animal (OIE)… o meu aplauso… já não era sem tempo que a Comissão ouvisse quem sabe disto… e assenta em 4 pilares: A relevância para a UE é prioritária (1); um novo enquadramento para a Saúde Animal (2); a Prevenção, Vigilância a antecipação de crises (3) e Ciência, Inovação e Pesquisa (4).

Está a profissão Veterinária bem a tempo de se posicionar no terreno para “beneficiar” directamente desta nova estratégia e dos apoios que daí possam advir… saibam os protagonistas esquecer divergências e focalizarem a sua atenção para o que interessa… o problema é que os protagonistas causam calafrios…

25 de setembro de 2007

LÍNGUA AZUL… OUTRA VEZ

Bárbara a avidez da Comunicação Social e de novo a profissão Veterinária na berlinda…
Falar para jornalistas sem o mínimo de preparação no domínio das ciências naturais e do ambiente pode revelar-se dramático.

Para quando a reedição e leitura obrigatória do “Língua azul em fundo escuro” do nosso colega Estrella e Silva a que aqui aludimos, de preferência no âmbito das cadeiras de deontologia dos cursos de Medicina Veterinária? Salvaguardadas as devidas distâncias temporais, ou até talvez por isso, a leitura continua actual.

24 de setembro de 2007

ORDENS NA ORDEM


Vai fazer um ano que o “velho” Conselho Nacional das Profissões Liberais se transformou em Conselho Nacional das Ordens Profissionais, como testemunha a foto gentilmente "cedida" pela Ordem dos Economistas (lá estávamos também nós).

Preparavam-se as "Profissões Liberais" para o futuro enquadramento legal, anunciado pelo governo Sócrates, uma vez mais a reboque da situação política de momento.

Não valerá muito a pena chorar sobre o leite derramado, mas certo é que o Conselho Nacional, agora das Ordens, sempre revelou uma falta de visão estratégica muito grande e raras vezes veio a terreiro antecipar-se ao governo, como por exemplo no domínio do ensino universitário, da fiscalidade ou da deontologia.

Aliás a questão que de momento se coloca tem que ver com o exame à ordem como refere o diário económico, questão bastante delicada relativamente à qual as opiniões dos profissionais se dividem.

As Universidades vêem o exame com enorme relutância, acusando as profissões de corporativistas, embora mais não façam do que defender a corporação "universidade" muitas vezes de forma desavergonhada.

Muitas profissões elevam o exame como forma subtil de limitarem a entrada de novos profissionais e até criarem um exército de mão de obra barata: os candidatos, que trabalham para um patrono até ver.

A verdade estará, como de costume aí pelo meio: o exame, sendo desejável, por estabelecer uma fronteira entre estudo académico e exercício profissional, não pode ser mecanismo de exercício de autoridade da Ordem, muito menos se daí advêm restrições artificiais ao exercício profissional.

Os políticos estão totalmente contra, nalguns casos pelas piores razões: a promoção de uma certa mediocridade intelectual e ética, mas na maioria dos casos por uma questão de "empregabilidade", como agora se diz na Europa, transparência e acesso livre para todos ao exercício de uma profissão liberal.

Como é que as Ordens vão descalçar esta bota? Duvido que o consigam fazer de forma adequada. O projecto do PS (com o apoio do PSD) vai avançar com o reconhecimento de dois sistema. As ordens vão aceitar, por vazio estratégico, já que às mais poderosas se dará a benesse de manterem o seu esquema. No futuro então também essas virão a ser rasadas pelas outras, e então se argumentará não se justificarem dois sistemas diferentes e porque para as ordens sem exame à dita se ter comprovado a bondade do mesmo.

Deus queira que me engane e que a Ordem dos Médicos Veterinários de França consiga ajudar a trazer alguma inspiração à sua congénere Lusitana.

19 de setembro de 2007

ENSAIO VETERINÁRIO

Foi aqui n’O Expresso que soube que “… Rui Cordeiro, autor do único ensaio português, logo no recomeço da segunda parte [jogo com a Nova Zelândia]. Foi um lance em esforço, confuso, em cima da linha de fundo e com muita gente envolvida, com o árbitro a demorar quase dois minutos a validar o lance. "Eu nunca tive dúvidas de que o ensaio era válido", dizia sorridente aos media franceses e anglo-saxónicos. Que nunca mais o largaram quando souberam que era veterinário de profissão e atleta nas horas livres.”

Quantos créditos de aprendizagem ao longo da vida vale este ensaio?

18 de setembro de 2007

10 000

O Conselho Directivo do “Veterinário precisa-se…” ouvidos os Conselhos de ética Bloguística, a União dos Blogues Anónimos Responsáveis, os Conselhos Regionais do Norte, Centro, Sul, Madeira e Açores da Vetblogosfera, (e ainda outros conselhos), decidiu, em reunião plenária de ontem, constatando ter ascendido a 10 000 as visitas este consultório (classificado por regulamento próprio), atribuir o título de membro honorário a todos os Veterinários que aqui tenham entrado mais do que meia dúzia de vezes (não devem ter sido muitos)…

Ao título serão atribuídos 3 CALV (cálices de aguardente ao longo da vida), mediante apresentação detalhada e comprovada das entradas no site, segundo regulamento a ser publicado brevemente. Em qualquer dos casos será atribuída uma majoração de 50% em caso de visitas sujeitas a avaliação; aos Professores Doutores e Doutores será atribuída, ainda, pancadinha amigável nas costas.

O título é ainda remível em quotas em atraso, até ao máximo de 50 euros (custo por actividade), para os associados da OMV (Organização Muito Valente), com direito a menção expressa no site e revista da organização, em qualquer caso não acumulável com outras promoções ou majorações.

Um abraço a todos (qu’é que querem… deu-nos para o sentimento).

17 de setembro de 2007

CRÉDITO VETERINÁRIO SA

O “Regulamento para Creditação de Acções de Formação” apresentado pela Ordem dos Médicos Veterinários (OMV) à auscultação da profissão, suscita três grandes preocupações.

A primeira resulta da duplicidade de objectivos. Surge como forma de materializar os créditos obtidos pelos Médicos Veterinários em processo de “aprendizagem ao longo da vida” (ALV), aparentemente como primeiro e único objectivo, mas atrelado traz a revalidação da Cédula Profissional (CP).

Parece inócua a conjugação, mas não é… nem nos princípios, nem eventualmente nos fins.
Não o é em termos de princípio pois para isso existe o Regulamente de Inscrição na OMV, esse sim a suscitar uma alteração que incluísse a revalidação dessa inscrição. Ou então o regulamento deveria ser de Creditação e Revalidação da CP…
Não o é em termos de objectivos já que um processo de creditação de acções de formação não teria obrigatoriamente que resultar num processo de revalidação da CP. Aliás, dos resultados do inquérito à profissão referido na carta circular que divulga o projecto de regulamento, não refere nada sobre questões de revalidação da CP… pois essa questão não foi colocada. Então, porquê decorar o projecto de regulamento com dados de um inquérito que não incidiu na totalidade do projecto que agora se apresenta?

Concordo em absoluto com a revalidação da CP baseada em créditos obtidos em determinado período de tempo (acho até que os intervalos de 5 anos são exagerados), contudo, a ideia de conjugarem ambos os processos num mesmo sistema é totalmente absurda. O processo de revalidação não poderá beneficiar de outras actividades que não apenas as de formação em serviço? Um qualquer veterinário pode então arriscar-se a ganhar o prémio Nobel, mas nem por isso ver a sua cédula profissional revalidada.

A segunda preocupação recaí nas consequências a que o sistema conduz, tal qual está desenhado: a uma focalização em acções preparadas e organizadas para Médicos Veterinários, em detrimento de acções com um âmbito mais alargado, eventualmente em áreas profissionais “marginais” ou concorrenciais com outras profissões, que interessaria serem captadas por sectores da nossa profissão.

Por este sistema tais sectores revelar-se-ão menos atractivos e por isso a abandonar, progressivamente, em termos de actividade profissional; são exemplo os domínios da segurança alimentar, dos modos de produção biológico, dos sistemas agro-pecuários, do desenvolvimento rural e da assistência técnica multidisciplinar.

Este conceito de que só o que ou aquele que tramita acções a creditar pela OMV é bom e susceptível de receber crédito, pode conduzir a um desastre para a profissão: acelerar a caminho da sua “medicinização”. Ora este sistema deveria encorajar precisamente o contrário, caso tivesse que encorajar alguma outra coisa, que não apenas a ALV do Médico Veterinário

Por último: a incongruência. Parece até que quem redigiu o modelo foi tendo “visões” diferentes à medida que a tinta ia correndo.

Se a todas as acções (à excepção do prémio Nobel… entre outros), foi já atribuído um determinado crédito, porque raio de razão hão-de existir pedidos de creditação? Para a troco de 50 euros sabermos o que já está no regulamento (anexo 2)? Ainda assim se existe um Conselho para a Formação e Qualificação Profissional, porque razão é o Conselho Directivo a atribuir créditos? Então não se limita a confirmar os “valores de tabela”?

Parece existir aqui espaço para uma discricionariedade a todos os títulos intolerável.

Onde estão os critérios objectivos de avaliação das acções? Quem vai determinar que um dado conteúdo é actual ou não? Ou que o mesmo se adequa à prática Veterinária? E mesmo que assim fosse quem e quando são definidos os critérios de apreciação?

Julgo que a grande maioria dos profissionais deseja um processo de “Acreditação da ALV”; mas que a noiva não venha vestida de branco só por pudor… que haja muito mais transparência em todo o sistema é tão somente o que se pede.

Que razão justifica o estabelecimento de comparticipações pela apreciação dos processos? A que custos reais se pretende fazer face? Inaceitável que, pelo menos nesta fase de implementação de um sistema se destaquem já os custos em detrimento da sua objectividade.

Não é óbvio que muitas das “actividades passíveis de creditação” jamais submeterão à OMV qualquer pedido de creditação? Acham que a Universidade de Tennessee vai pedir à OMV a creditação do mestrado em Epidemiologia Veterinária, só porque um dos mestrandos é português? (Não levem o exemplo à letra). E para os múltiplos casais de veterinários… assinar uma revista científica dá crédito só para o assinante? Ou é preciso apresentar uma ficha de leitura?

E já agora uma última pergunta: Um blogue como este quanto é que vale? Ou será que tenho que manter o anonimato?

2 de setembro de 2007

PRAGA DE RATOS AMEAÇA O DISTRITO DE BRAGANÇA

“O Público” anunciou aqui pela voz do Ministro do Ambiente, que a “…praga de roedores que está afectar a região espanhola de Castela e Leão e a aproximar-se da fronteira…” não é certo atinja Portugal… ainda bem… mas gostaria de saber as medidas em curso naquela eventualidade… em especial dos Serviços Veterinários.

Ou será que os Serviços Veterinários nada têm que ver com a situação? Aliás foi igualmente expressa a convicção que, em caso de necessidade o Ministério da Agricultura mobilizará os meios necessários… ora neste Ministério parecem ser os Serviços Veterinários particularmente vocacionados para tal.

Sugiro que chamem o Flautista de Hamelin de serviço… o director de serviço de Saúde Animal!

Seja como for, entre os 400 a 750 milhões de roedores foram, segundo informação prestimosa dos colegas junto à fronteira, identificados, entre outros o Speedy Gonzalez, o Mickey Mouse e o seu antecessor Mortimer Mouse, o Topo Gigio, o Charlie mouse, o ”Mrs Frisby and the Rats of NIMH”, o incrível Rémi de “Ratatouille”, Rhett, Mousekin (das histórias de Edna Miller), das fábulas de Ésopo:
O rato do campo e o rato da cidade, o rato d’“O Gato e o Rato” e o outro rato d’“O Rato e o Leão".

Foram também vistos o rato de “If you give a mouse a cookie”, o ratinho que se salvou em “Watership Down”, este rato alemão do show de televisão “Die Sendung mit der Maus”, de “Ben” este rato, este outro ratito do “Comment la souris reçoit une pierre sur la tête et découvre le monde” e ainda este rato de “Pearls before swine”.

Mas não são só estes, foram ainda escrutinados estes: o "Hickory, Dickory, Dock" mouse, o Jerry Mouse, da dupla Tom & Jerry e o seu sucessor, o Matt Groening Itchy do duo Itchy and Scratchy, o Tom Thumb and Hunca Munca de Beatrix Potter, em “The Tale of Two Bad Mice”, a parelha Gus e Jacques da “Cindela”, esta outra dupla, Hubie e Bertie, da Looney Tunes e Merrie Melodies, ainda a dupla Morty and Ferdie Fieldmouse, os ratos Pokémon Pichu e Pikachu, aqueles outros Pokémon Ratatta e raticate, Pinky and the Brain, o casal Samuel e Anna Maria Whiskers, Pixie e Dixie, Wensleydale e Ramses da webcomic “The suburban Jungle”, o duo Scurry and Sniff de “Quem mexeu no meu queijo”, Rapido and Razmo, Nick e Fetcher e os célebres The Three Blind Mice.

Talvez menos conhecidos, mas lá vêem também Ink-Eyes, Servant of Oni e outros nezumi-bito do jogo de cartas “Magic: The Gathering”, Gregory, Gregory Mama, and James, o afamado rato Basílio e o seu companheiro Dawson, bem como os seus amigos Fievel Mousekewitz (acompanhado da família e outros de “An american Tail”) o não menos afamado Prof. Ratagão e a Srª Relda.

Fazem também parte do contingente Bernardo e Bianca, Manny, Johnny Town-Mouse e Timmy Willie ambos dos contos de Beatrix Potter; os inacreditáveis Moto Ratos de Marte (no universo só podemos confiar no nosso cérebro, nos nossos irmãos e na nossa moto…), Timothy Q. Mouse inseparável de Dumbo, Algernon, Megavolt, Sherry do jogo “Ultima VI”, o rato da “House of Tribes”, O rato de Gerald Kuhn do “The Rat On My Piano”, Gerald da era Syd Barrett, dos “Pink Floyd” a cantar "Bike” (motorbike… outra)…

Sniffles, Mushmouse, Miles Mouse, Winslow, a viver na casa do(s) estranho(s) CatDog, Muskie Muskrat, Músculos, o primo de Jerry, em “Tom e Jerry”, o rato da série “Redwall” de Brian Jacques, o Mouse King, Reepicheep, Ignatz Mouse (sem o Krazy Kat), e Scabbers da série de Harry Potter.

Muitos? Pois a estes juntaram-se Geronimo Stilton, Roquefort, dos “Aristogatos”, Rattus P. Rattus, o “transformer” Rattrap, Socrates
(está em todo o lado…), Minute Mouse, Monterey Jack e Gadget Hackwrench dos Chip 'n' Dale Rescue Rangers, Ben e eu, a trupe Anatole. Paul e Paulette, Claude e Claudette, Georges e Georgette, François de Pamplemousse e Gaston, a malta da Casa Branca Max, Jammett, Berkeley, Trixie, Muggle e Moze, os ratos instruídos de Terry Pratchett, e… vejam bem: Avó Malone, Sr. e Srª. Malone, Rita Malone, Roddy St. James, Harold, Thimblenose Ted, Fat Barry, Sid, Shockey, Rodint Liam, Ladykiller, officer Colin, Fergus, Spike Leslie e Whitey do filme de David Bowers e Sam Fell, “Flushed Away”, e o bando das crónicas de Ratbridge.

Muitas “mulheres” engrossam as fileiras também… Angelina Ballerina, Henrietta Mouse, Freya Crescent, Lariska, ratinha de estimação de Shapoklyak, Fingermouse, Pipsy da “Diddy Kong Racing”, a celebérrima Minnie Mouse, Vera, Abigail, Maisy Mouse, Benji and Frankie, Chuchundra, Ricky rat, o titular dos videojogos da série Mappy, o Plague Rato f Doom, Despereaux the mouse and Roscuro the rat, Daniel and Jan, Chuck E. Cheese,
Charlie Mouse, Eddie Mouse, Janey Mouse, Jenny Mouse, Lizzie Mouse, and Willy Mouse, toda a família Tutter e estas ratazanas: os Clangers

Já para não falar de Lester, Maus de Art Spiegelman, Gary, Max Mouse da “Slylock Fox and Comic for Kids”, Poppy, Ralph S. Mouse, Ferris, Ratboy, Ratbert, Arthur and Humphrey de Graham Oakley’s “Church Mice”, Danger Mouse, Stuart Little, Roland Rat Superstar, o Rato Ninja, Snowberry, Ieniemienie da Rua Sésamo, Rizzo da turma dos Muppets e toda a “gente” do Deptford Mice (“When a mouse is born, he has to fight to survive. There are many enemies...'”)

E ainda…
o Sr.John Dormouse e a sua filha, a menina Dormouse, e do “Alfaiate de Gloucester”, de Beatrix Potter, o rato alfaiate, os Death of Rats, Eckhart, Twapalena, Farfour, o rato Hamas… o Tio Lester no fantástico “The Mouse and the Motorcycle (outro com bom gosto), Templeton, Verminous Skumm, Titlemouse, Ikabod Bubwit, de Severino “Nonoy” Marcelo, David na versão rato, em “Animorphs”, Splinter, Drip, o Sr. Gingles, o Elephant Rat, da “Alice no país das maravilhas”, Larry, o rato que ninguém viu mas salvou a vida de Rose das “Golden Girls”, a havaiana Lahwhiney, e ainda este suicida

A ajudar o Flautista do Largo da Academia Nacional de Belas Artes, vêem finalmente: o Magnus Powermouse e o Mighty Mouse.

Como? Foram avistados ainda outros? Por favor informem…