30 de janeiro de 2004

sapientis est mutare consilium

Seria interessante também a verificação de dois parâmetros - A competência técnica e a incorrecção politica (diria, mesmo à prova de bala) desses mesmos técnicos. Lamentável é que os técnicos queiram ser políticos e os políticos se julguem técnicos... Muito se perde com medo de se perder...

Não se trata de querer ser político (parlamentar ou autárquico). Não é essa a minha profissão. Posso ser mau naquilo que digo e faço, mas jamais poderei ser bom ou um mau político....... Porém, ninguém, seja em que circunstância for, se pode (deve) abstrair dos factos que se passam à sua volta, especialmente se estiver convencido de que as causas que os determinam poderiam ser alteradas de modo as que as consequências fossem preferíveis às anteriores. Isto não é ser político, mas exercer um papel de cidadania do qual não me apraz deixar, sempre na esperança de encontrar pessoas que pensem como eu. Por isso fiquei baralhado com o seu “comentário”. Ou o que disse não tinha essa finalidade?

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