De José António Carrilho Ralo, numa feliz (e no presente rara) edição do Sindicato Nacional dos Médicos Veterinários e da Ordem dos Médicos Veterinários (quem diria), dirigidos por Rui Leitão e Fernando Paisana.
Sobre o autor dizia no prefácio o Prof. Vaz Portugal: “A ele se aplica o pensamento de Torga: ‘quem faz o que pode, faz o que deve’. Soube conquistar, na sua vida profissional, o ser referência, pela sua intranquilidade face ao Saber e face à sua integridade, ao dominar o exercício do poder, da autoridade, quando chamado a decidir e assumir.”
Não tendo conhecido o Dr. Carrilho Ralo, embora nos tenhamos cruzado na Direcção Geral umas quantas vezes, expresso a minha homenagem, ao Homem e ao Colega.
5 de fevereiro de 2009
MEMÓRIAS DE UM VETERINÁRIO
Pareceu a Clint às 23:27
4 comentários:
Assim se constroem os laços de uma classe ...pela positiva.
Em boa hora veio o debate para esta matéria aglutinante...
De certeza que há mais temas...
O qque nos divide,pode e deve ser burilado...
Vetcultura
Obrigado vetcultura,
Agradeço a sua informação sobre obras literárias que conheça de Médicos Veterinários.
O Conselho de Administração do "Veterinário precisa-se..." decidiu listar na coluna ao lado todas as que conseguir descobrir.
José Leal Armas - Dois Açorianos Ilustres (Aurélio Quintanilha e Ildefonso Borges) Separata do Boletim do Institruto Histórico da Ilha Terceira, Volume LX - Ano de 2002
Diocleciano Silva - Memórias de um Médico Veterinário
João Manuel Machado Gouveia - Continuare o Diálogo - DGP
Manuel Cardoso - "Quartzo" Vidas de um Veterinário
No meio de tanta maledicência cobarde e de tanta mesquinhez,pululando neste blog, é bom sentir que pode haver alguma elevação nesta classe
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