Um número anormal de casos de leptospirose em bovinos estará na origem do aumento da taxa de mortalidade em algumas unidades pecuárias de Portalegre.
Sem explicitar a “componente temporal externa” das taxas de mortalidade, o Subdirector-Geral de Veterinária, Prof. Doutor Fernando Bernardo, adiantou que nalgumas explorações as mesmas ascenderam a 15%.
Quer isto dizer que uma morte pode valer menos que 1 no cálculo da incidência de doença... mas isso são detalhes que de facto pouco interessam ao grande público, mas para os quais os peritos em Saúde Animal da Direcção-Geral de Veterinária deveriam alertar.
Verdade, verdadinha, é que a relação entre as elevadas taxas de mortalidade, os casos de leptospirose e as condições climáticas favoráveis a vectores, parece evidente.
Por esse motivo, para quem tomou boa nota dos ratos avistados do lado de lá da fronteira, em Bragança, como aqui demos conta, ofereço agora a informação privilegiada sobre as medidas de exterminação adoptadas.
11 de fevereiro de 2009
UMA LIÇÃO DE EPIDEMIOLOGIA
Pareceu a Clint às 23:18
2 comentários:
LEPTOSPIROSE os tomates...
o que é que o gajo sabe disto???
E o dito (não pagante de quotas na ORDEM dos Médicos Veterinários) o tal de PINA LADEM,e o tal de Barão de Agrião, que dizem??? que fazem???
andam de passeata em passeata...
e o LNIV??? o tal de KANOA???é um anginho!!!
MUDEM essa merda toda para o Porto a ver se funciona...
Força Nisix detritus....está quase
Parece mais um belo diagnóstico de gabinete da DGV...
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