11 de fevereiro de 2009

UMA LIÇÃO DE EPIDEMIOLOGIA

Um número anormal de casos de leptospirose em bovinos estará na origem do aumento da taxa de mortalidade em algumas unidades pecuárias de Portalegre.

Sem explicitar a “componente temporal externa” das taxas de mortalidade, o Subdirector-Geral de Veterinária, Prof. Doutor Fernando Bernardo, adiantou que nalgumas explorações as mesmas ascenderam a 15%.

Quer isto dizer que uma morte pode valer menos que 1 no cálculo da incidência de doença... mas isso são detalhes que de facto pouco interessam ao grande público, mas para os quais os peritos em Saúde Animal da Direcção-Geral de Veterinária deveriam alertar.

Verdade, verdadinha, é que a relação entre as elevadas taxas de mortalidade, os casos de leptospirose e as condições climáticas favoráveis a vectores, parece evidente.

Por esse motivo, para quem tomou boa nota dos ratos avistados do lado de lá da fronteira, em Bragança, como aqui demos conta, ofereço agora a informação privilegiada sobre as medidas de exterminação adoptadas.

2 comentários:

Anónimo disse...

LEPTOSPIROSE os tomates...


o que é que o gajo sabe disto???

E o dito (não pagante de quotas na ORDEM dos Médicos Veterinários) o tal de PINA LADEM,e o tal de Barão de Agrião, que dizem??? que fazem???
andam de passeata em passeata...
e o LNIV??? o tal de KANOA???é um anginho!!!


MUDEM essa merda toda para o Porto a ver se funciona...


Força Nisix detritus....está quase

Anónimo disse...

Parece mais um belo diagnóstico de gabinete da DGV...