A mãe de todos os vícios na administração publica não é por certo só a chefia. O drama é a moral instituída! È a cultura da desresponsabilização, do improviso e do desenrasca. È fundamentalmente a ausência de exigência do cidadão. Ou a sua conivência, porque é mais fácil ter o problemazinho pessoal desenrascado que assumir cidadania até às ultimas instancias!
È um drama de falência de escola porque os medíocres não a podem fazer! E qualquer reforma que não pugne pela competência, pela responsabilização e pelo saber instituir futuro é mais uma periódica cagada orgânica.
E por isso a anunciada reforma da administração não passa disso!
Haja coragem para definir escolas e carreiras de chefias, de se definirem orgânicas em função de estratégias de desenvolvimento, de exigir que o cidadão exija o que lhe compete exigir por direito.
2 de setembro de 2003
Não me fodam!
Pareceu a Anónimo às 19:15
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